Apesar da movimentação para esvaziar a candidatura do senador Romeu Tuma à reeleição, o presidente do PTB em São Paulo, deputado Campos Machado, afastou a possibilidade de o partido abdicar da corrida ao Senado. Tuma está internado no Sírio-Libanês há sete dias.
O PTB foi pressionado por aliados para que Tuma abandonasse à campanha. A pressão teve início depois que Orestes Quércia, que concorria pelo PMDB na chapa do PSDB ao Senado, ao lado do tucano Aloysio Nunes, renunciou à disputa para tratar de um câncer.
Os entusiastas de desistência do petebista, defendiam a tese de que com ele fora da disputa, aumentaria a possibilidade de os votos de Quércia migrarem em sua maioria para Aloysio aumentaria.
Mas o PTB aposta que Tuma pode refeber uma boa fatia dos votos que antes eram creditados a Quércia e promete manter a campanha mesmo que Tuma permaneça no hospital.
Segundo versão oficial, o senador foi internado por conta de uma afonia, e aproveitou para realizar exames. No entanto, o estado de saúde do petebista é delicado. Ele sofre de diabetes, tem histórico de problemas cardíacos e havia parado de se alimentar.
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